5.6.10

DEFICIÊNCIAS

Mario Quintana


"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.


"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus."A amizade é um amor que nunca morre."


Um final de semana de muita paz!

A Princesa Encantada de Jericoacoara

Na cidade de Jericoacoara, no Ceará, diz a lenda que, debaixo do morro do farol local, existe uma linda princesa encantada, morando numa gruta, cheia de riquezas. Só se desencantará se alguém for sacrificado. A Princesa está transformada numa serpente, com a cabeça e os pés femininos. Faz-se uma cruz com o sangue humano no dorso da cobra. E ela voltará a forma humana para sempre.



Perto da praia, quando a maré está baixa, há uma furna onde só se pode entrar agachado. Esta furna de fato existe. Só se pode entrar pela boca da caverna, mas não se pode percorrê-la, porque, está bloqueada por um enorme portão de ferro.

A cidade encantada e a princesa estariam além daquele portão. A encantadora princesa está transformada, por magia, numa serpente de escamas de ouro, só tendo a cabeça e os pés de mulher.

De acordo com a lenda, ela só pode ser desencantada com sangue humano. Assim, no dia em que alguém for sacrificado junto do portão, abrir-se-á a entrada para um reino maravilhoso. Com o sangue será feita uma cruz no dorso da serpente, e então surgirá a princesa com toda sua beleza, cercada de tesouros inimagináveis, e a cidade com suas torres douradas, finalmente poderá ser vista. Então, o felizardo responsável pelo desencantamento, poderá casar com a princesa cuja beleza é sem igual nesse mundo.

Mas, como até hoje não apareceu ninguém disposto a quebrar esse encanto, a princesa, metade mulher, metade serpente, com seus tesouros e sua cidade encantada, continuam na gruta a espera desse "heroí".

Essas princesas-serpentinas são comuns no folclore nortista. Mário Melo fala da furna da Serra Talhada, em Vila Bela, Pernambuco, morada duma princesa, semelhante a esta.[1]

Princesas tornadas serpentes são vestígios do ciclo das Mouras na penísula ibérica. Em Portugal quase a totalidade das Mouras Encantadas vive sob a forma de serpentes. Nas noites de São João ou Natal, antes da meia-noite, voltam à forma humana, tornadas mulheres lindas, cantam, penteando-se com pentes de ouro. Ao seu lado pode-se ver a pele de serpente à espera do corpo para a continuação da maldição. O ferimento, mesmo diminuto, bastando apenas que derrame sangue, quebra o encanto. Aqui a lenda se assemelha com o mito da Cobra Norato, do Pará.


Informações Complementares:

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Nomes comuns: Cidade encantada de Jericoacoara, A Princesa encantada do mesmo nome, O Reino Encantado, O Reino de Pedra Bonita.

Origem Provável: A tradição de Jericoacoara é legitimamente portuguesa e a princesa enfeitiçada é uma "moura", esquecida em seu castelo obscuro, guardando ouro, joias, pedrarias, barras de prata, montões de moedas, para o heroi audacioso que resolva lhe "quebrar" o encanto. Em toda a Europa e Ásia, existem relatos muito antigos de vários povos que falam de cidades encantadas, onde moram reis e princesas, outras vezes raças de inteligência superior.

Vinda da Europa, pelos espanhóis, havia a lenda que falava de um lugar maravilhoso que poderia estar oculto nas florestas virgens da América do Sul, onde as pessoas viviam eternamente. Se alimentariam da água da Fonte da Juventude eterna. Também os espanhóis acreditavam existir uma fenomenal cidade subterrânea com tesouros fabulosos, nas montanhas dos Andes, seu nome seria Cibola.

No estado de Pernambuco, na cidade de Serra Talhada, antiga Vila Bela, existe uma lenda parecida que também fala de uma gruta encantada onde mora uma princesa serpente. Outros afirmam que esta gruta, seria na verdade o Reino de Pedra Bonita, que ficava no sítio de Pedra Bonita, na mesma cidade, e onde viveu um povo muito místico e cruel.

Conta a lenda que para manter o reino encantado e oculto das vistas de curiosos, os habitantes locais sacrificavam crianças cujo sangue puro, mantinha sua invisibilidade. Se isto não fosse feito, o reino se desencataria e se tornaria visível. Naquele reino existiria uma fabulosa mina encantada de diamantes.

A Serpente, o animal sem idade, o animal sábio, é a forma preferida pela alta e velha magia árabe. As tradições orientais estão repletas de rainhas e princesas que vivem como grandes cobras, sujeitas a uma penitência cujo fim depende dum gesto humano e cavalheiresco.

Toda Europa conhece a tradição de Melusina, a fada amorosa da casa dos Lusignan. Filha da fada Pressina, Melusina se tornava serpente todos os sábados. Durante uma caçada, Raimondin, filho do conde de Forez, encontrou-a numa floresta do Poitou. Apaixonaram-se e se casaram. Melusina construiu milagrosamente o castelo de Lusignan. Viviam amorosamente. Nasceram oito filhos, fortes e belos mas portadores de anomalias.

Vriam, o primogênito, tinha a face mais larga do que longa e um olho era vermelho e o outro azul. Odon, o segundo, possuía orelhas enormes. Guion, o terceiro, apresentava os olhos colocados desigualmente. A face do quarto filho, Antônio, era marcada por uma garra de leão. Renault, o quinto, parecia um Ciclops, com seu único olho mas enxergava numa distância de vinte e uma léguas. Godofredo, o sexto, orgulhava-se de ter apenas um dente que lhe saía da boca mais de uma polegada. O sétimo tinha um nariz peludo como se fosse uma toupeira. O oitavo, não se sabe o nome, se tornou monge. Este possuía três olhos.

Melusina fizera o marido jurar que não a procuraria ver durante os sábados. Anos depois, tomado pela curiosidade, o fidalgo abriu um furo com a espada na porta do aposento onde a esposa se banhava. Viu-a como uma enorme e horrenda serpente. Gemendo de dor, Melusina desapareceu por uma janela. Nunca mais o marido tornou a vê-la. Fiel ao seu amor, cada vez que o castelo de Lusignan mudava de senhor, ou um dos chefes da família ia morrer, Melusina aparecia no alto das torres do castelo, chorando. Três dias depois voltava para anunciar a visita do anjo da morte.

Vê-se claramente, pelo exposto, porque a princesa de Jericoacoara ainda espera pelo seu Salvador, um homem sem medo e sem mácula, armado apenas de coragem e transbordando de amor.


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Notas:

[1] Lendas Pernambucanas, Revista do Instituto Arqueológico Pernambucano, volume XXIX, p. 34, Pernambuco, 1930.

Letra do Hino Vencedor

[ 1 ] - Hino de Itabuna


I

Lá na mata, o ouro fruto,

O seu brilho atraiu

Homens bravos, corajosos,

A natureza... O desafio!

Com o machado, o homem na mata

Ressoa o grito voraz da vitória!

Tabocas!Tabocas!Tabocas...

Itabuna tu és agora!



Refrão:

Na madeira, o machado taboca!

E a vila de Ferradas vem surgindo!

O fruto ouro nos olhos, na alma!

Do Cachoeira, a cidade se expandindo!

Amada cidade grapiúna,

Sua glória; sua história

São orgulhos ao coração!



II

Com muralhas, em seu rio,

Grande espelho se formou!

Pedra preta refletindo

Sua gente, seu progresso, seu valor!

Nas praças, seus contos na memória!

Os compêndios enaltecem sua história!

Amada cidade grapiúna:

Itabuna tu és agora!



III

Hoje és linda, hoje és forte!

Sua fauna é conhecida!

Há riquezas nessa terra!

Nessa flora mãe amiga!

No comércio, na indústria... Sua força!

Esse aroma de cacau no coração

São braços fortes, que acolhem o seu povo.

Outra terra não há igual!



Obs : Repetir no final do último coro:

Itabuna, sua glória, sua história

São orgulhos ao coração!

Carlos Correia Oliveira vence concurso do Hino de Itabuna

“Lá na mata, o ouro fruto, o seu brilho atraiu homens bravos, corajosos, a natureza... O desafio! Com o machado, o homem na mata ressoa o grito voraz da vitória! Tabocas!Tabocas!Tabocas... Itabuna tu és agora!”. Esta é a primeira estrofe do Hino Oficial da Cidade de Itabuna, composto por Carlos Antonio Correia de Oliveira e que foi escolhido através de votação pública, cujo resultado foi divulgado na manhã desta sexta-feira (4).


Numa rápida e emocionante solenidade realizada no Centro Administrativo Municipal, o resultado do concurso foi divulgado pelo secretário municipal da Educação, Gustavo Joaquim Lisboa. O ato contou com a presença de integrantes da comissão organizadora e da comissão julgadora, responsável pela seleção dos três hinos finalistas, além do vencedor e de representantes dos outros autores das canções.



O Hino vencedor foi eleito com percentual de 39,01% dos 2.443 votos válidos. O segundo colocado ficou com 34,22% do total de votos e o terceiro classificado obteve 26,77%. A diferença entre o primeiro e o segundo colocado foi apenas de 17 votos, cuja composição é de José Vicente Pires. O outro concorrente foi Genésio Ferreira de Sá Júnior. Toda a votação foi através de urna eletrônica, instaladas no Centro Administrativo, no Jequitibá Plaza Shopping/FTC e na Praça Adami.

Ao agradecer o trabalho da comissão julgadora, o secretário Lisboa ressaltou a competência, o comprometimento e a postura democrática dos integrantes. “Temos a certeza de que Itabuna agora tem um Hino que, de fato, representa a grandeza de seu povo”, frisou. Ele adiantou que o Hino Oficial de Itabuna será gravado pela Orquestra Sinfônica da Ufba (Universidade Federal da Bahia) e apresentado oficialmente durante as comemorações dos 100 anos da cidade, no dia 28 de julho próximo.



“Não fui eu quem venceu, mas sim, o povo de Itabuna que terá sua história perpetuada num Hino que, para as futuras gerações será um marco e orgulho”, disse Carlos Correia. Ele revelou que a inspiração para compor o Hino surgiu a partir de uma carta escrita por Natália Fontes, uma criança que expressava seu amor pela cidade. Também falou na solenidade a professora Lourdes Bertol Rocha, da Uesc, e Aldamiro Leôncio da Silva (Sabará), em nome da comissão julgadora.


Texto: Erivaldo Bomfim - Foto: Waldir Gomes
Direto do site da PMI

Corpus Christi

Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.




É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma festa de 'preceito', isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório participar da Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.





A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cân. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (cân. 395).


A Festa no Brasil

Em muitas cidades portuguesas e brasileiras é costume ornamentar as ruas por onde passa a procissão com tapetes de colorido vivo e desenhos de inspiração religiosa. Esta festividade de longa data se constitui uma tradição no Brasil, principalmente nas cidades históricas, que se revestem de práticas antigas e tradicionais e que são embelezadas com decorações de acordo com costumes locais.

Em Pirenópolis, Goiás, é uma tradição os tapetes de serragem colorida e flores do cerrado, cobrindo as ruas por onde passa-se a procissão de Corpus Christi, também efeita-se 5 altares para a adoração do Santíssimo Sacramento, e execução do cântico latino Tamtum Ergo Sacramentum, esta procissão é acompanhada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e pela Orquestra e Coral Nossa Senhora do Rosário. É neste dia que o Imperador do Divino recebe a coroa, para a realização da Festa do Divino de Pirenópolis, do ano seguinte.



Em Castelo, no estado do Espírito Santo, as ruas são decoradas com enormes tapetes coloridos formados por flores, serragem colorida e grãos. Em São Paulo, o município de Matão é famoso por seus tapetes coloridos feitos de vidro moído, serragem e flores que formam uma cruz no centro da cidade. A cidade de Mariana - MG comemora a festa de Corpus Christi enfeitando as ruas com tapetes de serragem e pinturas. Jaguáriúna - SP, Santo André -SP, Santana de Parnaíba - SP, São Joaquim da Barra - SP e Jacobina - BA também seguem o mesmo estilo, as ruas ao redor da matriz são enfeitadas com serragem, raspa de couro, areias coloridas, tudo o que a criatividade proporciona para este dia santo. Em Caieiras - SP a Juventude da Cidade promove com sua criatividade tapetes que se estendem no trajeto da procissão deste solene dia, desde a Igreja Matriz de Santo Antonio até a igreja de São Francisco de Assis, este trabalho dura doze horas e é coroado com a procissão luminosa em torno ao Santíssimo Sacramento.



Em Porto Ferreira - SP, a festa tem como finalidade a partilha, em comunhão com as três paróquias da cidade, é arrecado alimentos que vão servir para os enfeites nas ruas por onde o Santíssimo Sacramento irá passar, e após a solenidade serão doados a famílias que são assistidas por pastorais, como a Pastoral da Criança e Pastoral da Saúde, que realmente necessitem. Esta iniciativa perdura desde 2008.

Plantio de 100 mudas de Pau-Brasil marcam Semana do Meio Ambiente

O plantio de 100 mudas de Pau-Brasil às margens do rio Cachoeira, na tarde da última quarta-feira (2), foi uma das atividades práticas que marcaram a IV Semana do Meio Ambiente, promovida pelo Programa FTC Verde - Faculdade de Tecnologia e Ciências, em parceria com o Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comam) e a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Itabuna.


As mudas de Pau-Brasil (Caesalpinia echinata Lamespécie), espécie nativa da Mata Atlântica brasileira, foram doadas pela Ceplac. O plantio foi efetivado por técnicos da Prefeitura de Itabuna, estudantes e professores do curso de Engenharia Ambiental da FTC.



O presidente do Comam e coordenador do Programa FTC Verde, professor Antonio Fontes Filho, disse que o plantio de arvores visa beneficiar o meio ambiente. Ele salientou que, mesmo sendo considerada uma iniciativa pequena, se outras instituições adotassem uma atitude semelhante à cidade seria mais bem arborizada.

Este momento é importantíssimo porque estamos investindo na reposição da mata ciliar e, consequentemente, para a despoluição do rio Cachoeira, afirmou Fontes. Para o secretário do Meio Ambiente, Antonio Marcelino Oliveira, o estabelecimento de parcerias visando a solução de problemas ambientais é imprescindível.

O replantio de arvores é significativo para promovermos a sustentabilidade ambiental em nosso município. Neste sentido, o governo municipal está sempre disponível para apoiar ações que dizem respeito ao meio ambiente em Itabuna, frisou. Antonio Marcelinho informou que outras 150 mudas foram plantadas nas margens do rio Cachoeira.



A professora Claudia Souza, que também participou do plantio, disse que é uma evolução muito grande em relação da questão do desenvolvimento sustentável e principalmente para a mata ciliar do rio cachoeira e para a comunidade Itabunense.


Extraído de: Prefeitura Municipal de Itabuna

3.6.10

Alunos do Flávio Simões recebem assistência odontológica

A escola Flávio Simões quer garantir a saúde bucal dos jovens e adolescentes que atende . E para que isso aconteça recebeu hoje, dia 02/06, a visita da Dra. Bárbara, odontóloga, que faz parte de um grupo que vai prestar serviço gratuito às unidades de educação do município.
Além de uma avaliação clínica os alunos, para uma triagem inicial,, a Dra.  também aproveitou para orientar cada uma delas sobre a importância da limpeza diária dos dentes e de como fazer uma boa escovação.

O atendimento é voluntário e está incluído no plano piloto da saúde oral das crianças que após a triagem, serão assistidas gratuitamente, até a idade de 18 anos, segundo explicou a Dra. Bárbara.

Ressaltou a importância da ação, que vai permitir o diagnóstico da arcada dentária das crianças e adolescentes, garantindo com isso a saúde bucal de centenas de crianças que nem sempre têm acesso fácil a serviços especializados.A odontóloga adiantou que a ficha individual de cada aluno servirá para o acompanhamento no tratamento gratuito da dentição. O projeto será desenvolvido em alunos das escolas do municipio.

Rede Municipal de Ensino debate políticas da Educação Ambiental

A Rede Municipal de Ensino de Itabuna deu mais um importante passo visando a Construção das Diretrizes Curriculares da Educação Grapiúna, com a realização, na última terça-feira (dia 1º), do Seminário de Educação Ambiental. O evento aconteceu no auditório da FTC, integrando a IV Semana do Meio Ambiente realizada pela Faculdade.

Promovido pelo Departamento de Educação Básica da Secretaria da Educação (SEC), através da Assessoria Técnico-pedagógica da Educação Ambiental, o Seminário reuniu educadores, ambientalistas e especialistas para, a partir do tema “Política Pública Fundamental para a Construção das Diretrizes Curriculares da Escola Grapiúna”, discutirem e iniciarem a formatação dos eixos estruturantes da Educação Ambiental.

Na abertura do Seminário, o secretário municipal da Educação de Itabuna, professor Gustavo Joaquim Lisboa, destacou que para transformar a realidade atual de desrespeito e agressão à natureza, é necessário a mudança de postura e de comportamento, a partir da prática do aluno, do professor e da comunidade.

“Para construirmos uma sociedade que assegure às futuras gerações a sustentabilidade ambiental, além de discutirmos e definirmos metas, é preciso investirmos em formação, darmos subsídios e os recursos para que o professor faça acontecer a Educação Ambiental no contexto escolar e na comunidade”, pontuou Lisboa.

Vanguarda

O secretário da Educação parabenizou os educadores itabunenses que mais uma vez colocam a Educação Grapiúna em posição de vanguarda, com a Construção das Diretrizes da Educação Ambiental. Gustavo lembrou que desde a Conferência Mundial de Estocolmo, na Suécia, em 1972, um dos grandes impasses na busca da sustentabilidade ambiental é a resistência dos líderes das nações desenvolvidas em não assinar protocolos para a modificação dos modos de produção e de consumo, visando à melhoria da qualidade ambiental do planeta.

A solenidade contou ainda com a participação do secretário municipal da Agricultura e Meio Ambiente, Antonio Marcelino Oliveira, do vereador Claudivane Leite, do diretor-geral da FTC Itabuna, professor Cristiano Lôbo, e da assessora técnico-pedagógica da Educação Ambiental, Viviane Kelly Farias. Após os pronunciamentos, o professor Emerson Antonio Rocha de Lucena (Uesc) proferiu a conferência “Política Pública Fundamental para a Construção das Diretrizes Curriculares da Escola Grapiúna”.

Ao final, os educadores foram inscritos em cinco Grupos de Trabalho (GT’s), onde serão discutidos os temas: Panorama Normativo da Educação e Educação Ambiental do Global ao Local; Saberes Curriculares da Educação Ambiental no Ciclo da Formação Humana; Educação Ambiental e Saúde Ambiental; Educação Ambiental e Sustentabilidade; e Educação Ambiental e Diversidade. A construção das diretrizes acontecerá a partir das reuniões ordinárias dos GT’s, que ocorrerão sempre às primeiras sextas-feiras de cada mês, a partir de julho até o mês de dezembro, na Casa do Educador.

Direto do site da PMI

A origem do Dia das Mães

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

"Não criei o dia das mães para ter lucro"

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.

No Brasil

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.


Texto compilado das seguintes fontes

- Pesquisa de Daniela Bertocchi Seawright para o site Terra,

http://www.terra.com.br/diadasmaes/odia.htm

Fontes / Imagens:

· Norman F. Kendall, Mothers Day, A History of its Founding and its Founder, 1937.

· Main Street Mom

· West Virginia Oficial Site


- O Guia dos Curiosos - Marcelo Duarte. Cia da Letras, S.P., 1995.

- Revista Vtrine - artigo - Abril, S.P., 1999

MAIO - MÊS DAS MÃES

Esta comemoração é sempre muito gostosa para todos os grupos que vivem intensamente os preparativos; singelos, mas cheios de significado e de amor. Foi assim que, no último sábado, dia 29 de maio, os alunos do CAD e do PROEJA II homenagearam as suas mães: cantando, dançando, declamando. E orando.


O pátio, colorido com bolas brancas e vermelhas, espelhava a alegria dos alunos pela homenagem prestada.
Foi aplicada uma dinâmica de relaxamento  pelo Professor Cristovam Crispim, contando com a participação divertida das mães. Houve um Bom Dia com um farto e saboroso café da manhã,  Os dois momentos foram intensos de emoção para as mães, que mais uma vez puderam assistir aos seus filhos tão amados; e para nós, que ficamos imensamente felizes com a participação de tantas mães ao longo da manhã.
Culminando as atividades do dia, um sorteio de brindes e presentes diversos fizeram a alegria de todos os presentes.
A nossa Escola estava  linda com tantas pessoas importantes e queridas!!!!!!!

Parabéns mais uma vez mamães!



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