26.5.10

Salas de Recursos Multifuncionais


O Ministério da Educação por intermédio da Secretaria de Educação Especial – SEESP, desenvolve em parceria com os Estados, Municípios e o Distrito Federal, o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais e o Projeto Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual. Essas ações têm como objetivo a promoção da acessibilidade aos alunos público-alvo da Educação Especial no ensino regular.
Dessa forma, a escola está recebendo laptops disponibilizados pela SEESP para comporem as salas de recursos multifuncionais,  a fim de apoiar a organização da oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE complementar e escolarização nas escolas da rede pública.
 No que se refere aos laptops destinados aos alunos com cegueira, os mesmos são para seu uso individual em sala de aula, e demais atividades educacionais, podendo ser utilizados em domicílio, mediante assinatura de termo de responsabilidade, conforme critério da direção da escola.

 Esses equipamentos se constituem em importantes recursos de acessibilidade necessários para a participação e a aprendizagem dos alunos público-alvo da Educação Especial que promovem o desenvolvimento inclusivo das escolas.

6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP) é um projeto que vem criando um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país.

Voltada para a escola pública, seus estudantes e professores, a OBMEP tem o compromisso de afirmar a excelência como valor maior no ensino público. Suas atividades vêm mostrando a importância da Matemática para o futuro dos jovens e para o desenvolvimento do Brasil.

Dentre as realizações da OBMEP destacam-se:
a produção e distribuição de material didático de qualidade, também disponível neste site;

o Estágio dos Professores Premiados, um momento de reconhecimento à competência e dedicação desses profissionais em um ambiente de estudo estimulante e enriquecedor. Realizada nas edições 2005-06-07-08 da OBMEP, a atividade passa por uma reformulação e um novo modelo deverá ser implementado nos próximos anos;

o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), para os medalhistas da OBMEP estudarem Matemática por 1 ano, com bolsa de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);

o Programa de Iniciação Científica – Mestrado (PICME), para medalhistas da OBMEP que estejam cursando graduação com bolsas do CNPq (IC) e CAPES (Mestrado);

a Preparação Especial para Competições Internacionais (PECI). Direcionada a aproximadamente 30 medalhistas de ouro selecionados pela excepcionalidade de seus talentos para a matemática, esta atividade visa prepará-los para participação de competições internacionais na área;

a mobilização de Coordenadores Regionais para a realização de atividades como seminários com professores, cerimônias de premiação e encontros com diretores de escolas;

os encontros dos Medalhistas de Ouro da OBMEP, uma semana com muita Matemática e diversão, e uma ótima oportunidade para fazer amigos que também gostam de Matemática;

Com sua primeira edição em 2005, a OBMEP vem crescendo a cada ano – confira em OBMEP em números. Em 2009, mais de 19 milhões de alunos se inscreveram na competição e cerca de 99% dos municípios brasileiros estiveram representados.

Os sucessivos recordes de participação fazem da OBMEP a maior Olimpíada de Matemática do mundo.


Colóquio no Flávio Simões

A Secretaria de Educação, através de um trabalho da assessoria do Departamento de  Educação Básica e convidados, realizou hoje, mais um Colóquio na escola.
Os Colóquios são encontros com grupos de alunos do CAD, em que são oferecidas e trabalhadas diversas oficinas. Entre  as oficinas realizadas na tarde de hoje, destacamos a de sexualidade e a do meio ambiente.
Aconteceu também, um trabalho com profissionais do CEPEI, direcionado a alunos com déficit cognitivo e dificuldade de aprendizagem.
As oficinas são realizadas com a participação do professor regente da sala e tem tido uma excelente aceitação por parte do alunado.
O próximo encontro, ainda a ser agendado, deverá contemplar os alunos do turno matutino, haja vista, o de hoje e o anterior, terem sido realizados no turno vespertino.






25.5.10

NTM- NÚCLEO TECNOLÓGICO MUNICIPAL E O EDUCADOR DA REDE MUNICIPAL

I SEMINÁRIO DE TECNOLOGIAS DA ESCOLA GRAPIÚNA
As Tecnologias da Informação e Comunicação no Contexto da Escola Grapiúna



A tecnologia evoluiu e mudou. Evolua você também, vamos dar uma escola melhor para nossos filhos e netos






Devido à velocidade com que as tecnologias ligadas à informação e comunicação estão tomando espaço em todos os setores da sociedade, se faz necessário e urgente se criar estratégias que mobilize todo o corpo docente da escola Grapiúna a utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino/aprendizagem.


Com o objetivo de formar e mobilizar o professor a utilizar as novas tecnologias na sala de aula o NTM oferecerá oficinas utilizando os mais diversos recursos a serem utilizados em sala de aula.


As melhores produções serão apresentadas e premiadas na I MOSTRA TECNOLÓGICA DA ESCOLA GRAPIÚNA que acontecerá conjuntamente com o I SEMINÁRIO DE TECNOLOGIAS DA ESCOLA GRAPIÚNA, na SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA de 18 a 24 de outubro.

NTM e SEC levando ao professorado acesso e conhecimento tecnológico.

Direto do NTM

Mudando a ótica do professor

Lemos que há planejamento de que até 2010 as escolas públicas brasileiras terão acesso à internet. Também sabemos que professores de todo o país estão sendo capacitados para aprender a mexer com os novos equipamentos laptops, lousa digital, etc.

Depois que tudo estiver funcionando perfeitamente, como serão as aulas?

O professor irá pesquisar o conteúdo na web e disponibilizar para os alunos lerem e depois fará perguntas sobre o assunto nas provas?

Será que o modelo atual de ensino será mantido no qual o professor adota uma postura verticalizada e os alunos continuam com atitude passiva de consumidores de material didático?

Justamente esta ótica é que tem que ser mudada.

O professor que passa a utilizar a web como fonte de aprendizagem deve ter uma atitude horizontalizada no qual respeita e incentiva a produção e autonomia do aluno, a interação entre aluno/professor, professor/aluno e aluno/aluno, deixando cair por terra a massificação quebrando o mito de que todos devem aprender a mesma coisa, no mesmo ritmo e no mesmo processo.

A melhor oportunidade para que ocorra esta mudança está justamente na capacitação do professor para o uso da tecnologia como instrumento de aprendizagem, onde este atua como aluno.

Se ele iniciar este aprendizado como protagonista de suas produções, sem aulas expositivas com manuais, acabará mudando sua maneira de atuar em sala de aula e passará a incentivar o aluno a também produzir, e com isso se libertará da metodologia arcaica, arquivando de vez a reprodução de conteúdos.

Podaríamos o mal pela raiz, afinal uma nova forma de aprendizagem está sendo propiciada com a introdução da web na sala de aula.

O que não podemos permitir que aconteça, e por esta razão não podemos ficar de braços cruzados, é que o professor transponha conteúdos estáticos para o formato digital substituindo o livro didático pela tela do monitor.

O momento de romper com esta prática sem qualquer didática, que na verdade nunca funcionou, é agora. Se perdermos esta oportunidade, a educação continuará a precipitar-se para o abismo da ignorância.

Tanto professor quanto aluno tem que ser protagonista da sua aprendizagem.


Publicado no EducaCamp em 19/06/2008

Formação do Professor

Quando O Professor Estuda O Aluno Aprende Melhor



O Robson Garcia, lá do Caldeirão de Idéias, fez uma sugestão na lista dos Blogs Educativos: a leitura do texto do Professor Pedro Demo, intitulado PROFESSSOR – PROFISSIONAL DA APRENDIZAGEM. Demo aponta uma série de características que evidenciam uma cultura de formação do professor pautada no instrucionismo, qual seja, a que fazem os professores suporem que devam “aprimorar seu jeito de ensinar, não de aprender”. E para o autor, “aprimorar a aprendizagem discente implica aprimorar a aprendizagem docente”.



Identificado como um vício capital, o instrucionismo é caracterizado dentro de uma “tradição reprodutivista escolar, calçada no argumento de autoridade, na disciplina, na transmissão de conhecimento, no currículo como “grade”. O aluno é mantido na condição de objeto de instrução, evitando-se que compareça como autor. Na prática, nem o professor é autor, muito menos o aluno. Faz parte do instrucionismo também a aleivosia de confundir aprendizagem com aula. Embora aula sempre caiba como expediente auxiliar, grande parte das aulas não ultrapassa o argumento de autoridade, esvaindo-se em pretensões disciplinares arcaicas”.



Em tese, o aluno é a figura central na escola, mas o professor é a centralidade da aprendizagem do aluno. Na prática, o aluno aprende como o professor aprende.



Bom, a pergunta que me fiz, no final da leitura do texto, foi: qual é meu jeito de aprender? Tomar consciência do meu jeito aprendiz irá melhorar o aprendizado das minhas alunas? Este é um desafio interessante. Mas como apreender como eu aprendo? Cabe lembrar também que o objeto aqui não é o que eu aprendo, mas como aprendo. Isto já é um bom ponto de partida. Porém, como diz um amigo meu, se estou ensinando história da educação caberia levar para a sala de aula como eu aprendi a fazer bolo? Eu posso estar exagerando, mas isto tem sentido, ou seja, o tema/conteúdo do aprendizado está relacionado ao aprendizado de determinada disciplina. Do contrário estaríamos, todos, apenas aprendendo em como fazer bolos.



Salvos pelo gongo do bom senso, acredito que o acordo é sim ensinar/aprender colaborativamente junto com os(as) alunos(as), respeitando as diferenças de experiências entre professor e corpo discente.



Minha forma de aprender é um tanto quanto eclética. Sou lento nas leituras, preciso anotar, rabiscar os textos para capturar as idéias e dialogar com as mesmas. Na infância, lembro que sentia dificuldade em concordar com a professora de português sobre o que era o tema principal de determinados textos que ela nos passava. Mas isto não acontecia em todos os textos, claro. Hoje entendo que esta dificuldade estava na pouca autonomia que tínhamos na interpretação e no medo de estar fazendo interpretações erradas.



Percebo também que é importante a fonte de informações. Hoje busco informações em citações bibliográficas de livros/artigos que leio; nas listas de discussões on-line que participo; blogs; conversas com colegas de trabalho e outros pesquisadores. Vejo que na universidade, há certa dificuldade ao propor uma disciplina, em eleger o que os alunos devem ler prioritariamente. Quando seleciono um texto significa que outras leituras e entendimentos foram feitos, o que certamente adjetiva a minha compreensão, que será diferente das alunas. Explicitar estes procedimentos não seria um caminho de pensar o como aprendi?



Mas este aprendizado está pronto quando vou para a sala de aula? Não. Ao problematizar textos, sugerir o debate de idéias, outras possibilidades de aprendizado/interpretação são lançadas no jogo. Acredito que ao fazer isto, lanço mão do meu esforço em ter estudado para publicar a aula, mostrando meu próprio percurso. E mais, propondo a produção de textos sobre questões abertas do tema estudado. Faço isto também utilizando este blog como referência para a continuidade da produção intelectual de sala de aula, oportunizando às alunas outro local de debate.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

No sentido de discutir propostas viáveis para a implementação concreta da Educação Ambiental nas Escolas Municipais, realizar-se-à, dia 01 de junho às 14:00 horas no Auditório da faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC, o Seminário: Educação Ambiental - Políticas Públicas fundamental para a construção das Diretrizes Curriculares da escola Grapiúna.
A discussão é pertinente e o momento propício. Estaremos lá!

Projeto de Leitura

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