13.8.10

Aos Educadores

O ilustre escritor brasileiro Augusto Cury enumera em seu livro intitulado "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes", o que ele considera os sete pecados capitais dos educadores.



O primeiro deles é corrigir o educando publicamente.

Um educador jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ela seja, diante dos outros. Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa.


O segundo é expressar autoridade com agressividade.

Os educadores que impõem sua autoridade são aqueles que têm receio das suas próprias fragilidades. Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.


O terceiro é ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança.

Os fracos condenam, os fortes compreendem, os fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas idéias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança.


O quarto é punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações.

A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações. Para educar, use primeiro o silêncio e depois as idéias. Elogie o educando antes de corrigi-lo ou criticá-lo. Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre.



Quinto: ser impaciente e desistir de educar.

É preciso compreender que por trás de cada educando arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto. Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.



O sexto, é não cumprir com a palavra.

 As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não o quebre. Não dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer. A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.


Sétimo: destruir a esperança e os sonhos.

A maior falha que os educadores podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens. Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma.


Você que é pai, professor ou responsável pela educação de alguém, considere que há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem.


Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu próprio mundo.


Lembre-se que a educação é a única ferramenta capaz de transformar o mundo para melhor, e que essa ferramenta está nas suas mãos.


Do seu uso adequado depende o presente e dependerá o futuro. O jovem é o presente e a criança é a esperança do porvir.


Pense nisso e faça valer a pena o seu título de educador.


Eduque. Construa um mundo melhor. Plante no solo dos corações infanto-juvenis as flores da esperança.




Com base no livro Pais brilhantes, professores fascinantes, de Augusto Cury, ed. Sextante

GINCANA ESTUDANTIL

SEMANA DO ESTUDANTE

Parabéns ao estudante



A escola FlávioSimões, durante esta semana, realizou atividades voltadas para a comemoração do Dia dos Estudantes.


A culminância foi uma Gincana Estudantil nos três turnos de funcionamento da escola.



Todos que participaram estão de parabéns pelo envolvimento, criatividade e beleza na realização das provas propostas.




E fica também, nossas felicitações ao alunado por seu dia.

10.8.10

Apoio aos alunos

ALGUMAS DICAS PARA AUXILIO NA APRENDIZAGEM


Desde cedo, nos ensinam algumas regras sobre a escola. Algumas vêm de nossos pais, outras de nossos professores.
Quando o ano letivocomeça, já aprendemos ou vamos aprender logo na próxima aula que, ao estudar:


• Devemos fazer silêncio.


• Nada de botar música por perto, que atrapalha o estudo.


• É bom anotar e organizar todas as informações em listas.


• Nada de rabiscar ou escrever nos livros.


• E nem rabiscar nos cadernos. Um caderno limpo e caprichado é o


primeiro sinal de um bom aluno.


• Participe ativamente das aulas. Quer dizer, quando o professor


permitir. Qualquer ruído além disso é bagunça.


• Não invente. Faça exatamente o que o professor manda.


• Não tente entender as fórmulas. Basta decorá-las.


• Sua inteligência será medida pelas notas no seu boletim.


Não é de se espantar que com essa postura a descoberta de novas coisas, que deveria ser um prazer, inspira medo em alguns e enche a paciência de todos – alunos e boa parte dos professores.

Anos passam. Os alunos entram no mercado de trabalho e o que lhes é pedido?
Pense em coisas novas. Crie.
Aprenda coisas novas – rápido e as utilize no seu trabalho.
Desafie as leis não-escritas.
Não é porque seus superiores dizem algo, que aquilo está certo e é a única maneira de se trabalhar, é preciso aprender diariamente coisas novas sobre o mercado, sobre os concorrentes, sobre novas legislações.


Uma nova maneira de aprender – Não precisou muito para grandes empresas descobrirem que precisam desenvolver, treinar e ampliar os conhecimentos de seus funcionários sempre. Logo em seguida


percebeu-se que o padrão de aprendizagem que a maioria traz dos colégios está longe de permitir algum progresso profissional.


É isso que Luiz Carlos Martins nos mostra no livro Aprendizagem Acelerada, publicado pela Suma Econômica. A obra relata diversas experiências e técnicas desenvolvidas para facilitar a maneira pela qual aprendemos. Muitos desses estudos invertem a seqüência de eventos a qual estamos acostumados: primeiro alguém pesquisa, os resultados são colocados em um livro didático, que é diagramado e impresso, é aprovado por um grupo de professores, distribuído para alunos que devem compreendê-lo e extrair dali informações.


Uma forma acelerada de ensino leva em conta, primeiro, a maneira pela qual a nossa mente trabalha, como aprendemos, e a partir daí desenvolver material didático apropriado, adaptar o professor a essa maneira mais natural de aprender e ensinar, e por aí vai.


Mas você pode aplicar as lições da aprendizagem acelerada mesmo sem nenhum material especial. Eis alguns exercícios que podem ajudar seus alunos a aprender de forma mais natural, fácil e rápida:


1 – ESCREVENDO TORTO POR LINHAS CERTAS


Você já escutou um caso interessante envolvendo pessoas de seu relacionamento (em outras palavras, ouviu uma fofoca) ao telefone? Em muitos casos, pode ser algo assim:


─ Anota aí o novo celular da Carminha: 99... Ah, você sabia que ela e o


Fernando...


Após uns bons dez minutos, olhe para o papel em que você anotou o telefone da Carminha. Muito provavelmente ele vai conter o nome da Carminha, com o celular embaixo (e não ao lado), circundado ou
sublinhado várias vezes. Em volta, alguns rabiscos que simbolizem a Carminha, o Fernando e outros personagens da história, e talvez algumas expressões do tipo "bandido!" aqui e ali.


Se é dessa maneira que você processou a informação do telefonema, porque seus alunos têm de estudar e compreender toda sua disciplina através de páginas e mais páginas de texto linear? No primário, muitos
aprendem a resolver problemas matemáticos dividindo entre “raciocínio”, “cálculo” e “resposta”. Todos os três imaculadamente livres de rascunhos, quando fora da escola pesquisas e cálculos matemáticos são rabiscados e rasurados pela própria natureza.


Essa maneira de aprender e ordenar as coisas por meio de rabiscos, desenhos e setas que vêm e vão no papel foi identificada pela primeira vez em 1970 pelo inglês Tony Buzan. Uma das melhores características
desses mapas é que eles podem ser expandidos ad infinitum (infinitamente), com o acréscimo de novas informações. Quantas vezes você não disse “Isso me lembra...”, pois é, você estava recorrendo ao seu mapa mental, que fez uma nova ligação naquele momento. Então, experimente, peça para os alunos registrarem uma informação sua de maneira livre, sem se preocupar que ela possa ser lida depois – basta
que o conceito possa ser entendido por uma única pessoa – o aluno que o colocou no papel.


2 – MÚSICA NA SALA


Na década de 60, o psiquiatra e educador búlgaro Georgi Lozanov percebeu que a aprendizagem é facilitada com o ambiente e o estado mental correto do estudante. Assim, ele colocava uma música lenta e


relaxante para os alunos antes de começar a aula (As Quatro Estações de Vivaldi era uma de suas preferidas), passava suas mensagens com uma música mais ativa e estimulante, e colocava um meio termo para quando os estudantes estivessem respondendo perguntas e exercícios, com ótimos resultados. Lógico, ele tinha a vantagem de não existir nenhuma Égüinha Pocotó naquela época, mas isso não vem ao caso.


O importante é você escolher determinado tipo de música e manter-se fiel a ele. Em casa, seus alunos também devem escolher dois ou três CDs e só tocar esses durante o estudo. Assim, ao ouvir aquelas

primeiras notas, o pessoal automaticamente se coloca em um estado mais adequado ao estudo.


3 – EMOÇÕES


Outra maneira de fazer com que a compreensão dos conceitos e a aprendizagem seja mais rápida e eficiente é através do uso das emoções. Sempre nos lembramos do filme que nos fez chorar e temos um imenso estoque de piadas na nossa mente, por esse motivo: essas coisas nos emocionam, e somos movidos pela emoção. Então, apele para a imaginação de seus alunos contando histórias inerentes à sua matéria, faça com que eles vivenciem as questões.


Você pode aumentar o poder das emoções utilizando o poder das cores.


Veja:


• Vermelho: induz ao movimento, à ação.


• Azul: relaxa e acalma.


• Verde: revitaliza e recarrega as baterias mentais.


• Lilás: estimula a imaginação.


• Amarelo: induz ao raciocínio e ao lúdico.


Um professor pode utilizar tais cores em suas turmas sem que ela


sequer perceba. Que tal, por exemplo, colocar suas anotações em uma


pasta com a cor do efeito desejado?


Por: Aprendizagem Acelerada, Luiz Carlos Martins, Suma Econômica

SEC de Itabuna promove 1º Fórum da Adolescência

Itabuna revisa proposta da educação de adolescentes


A reestruturação da Proposta Político Pedagógica dos Anos Finais do Ensino Fundamental mobilizou nesta terça-feira (10) educadores, alunos, pais de alunos, técnicos e dirigentes da Secretaria da Educação de Itabuna, além de representantes de diversos outros segmentos, durante a realização do 1º Fórum da Adolescência da Educação Grapiúna, realizado no auditório da FTC.




Presidindo a solenidade de abertura do evento, o secretário da Educação, Gustavo Lisboa, destacou os avanços registrados no Sistema Municipal de Ensino de Itabuna nos últimos cinco anos, inclusive a partir da aplicação do Plano Municipal de Ensino (PME), desde janeiro de 2009.

Ele ressaltou os investimentos feitos no acréscimo do número de vagas no ensino infantil, com a construção de duas novas creches e a implantação da escola em tempo integral, iniciada com o Instituto Municipal de Educação Aziz Maron (Imeam) e que, a partir deste mês, será estendida a outras 20 escolas da rede, estando a escola Flávio Simões entre estas.

“Desta forma, procuramos ampliar o atendimento das demandas contemplando diversos aspectos do processo de ensino e aprendizagem, a exemplo da Educação Ambiental e a Diversidade Étnico-Racial. Agora, com a realização do Fórum da Adolescência, queremos construir novas propostas para atendermos com mais eficiência os nossos adolescentes na escola grapiúna”, frisou Lisboa.


O secretário observou que pela primeira vez a rede dedica um momento especial de escuta aos adolescentes para saber o que eles pensam e o que esperam da escola. A partir da percepção e apropriação desta realidade, acrescenta Gustavo, será possível construir uma proposta inovadora para os anos finais do Ensino Fundamental que, de fato, reflita os anseios do público adolescente.


Ainda na parte da manhã, os participantes do Fórum tiveram a oportunidade de acompanhar e interagir com a mestra em Mídia e Conhecimento, Yasmine Habib Silva, durante a palestra “O Adolescente em Movimento: qual seu lugar na escola?”.

Durante o colóquio, a educadora provocou o público a repensar conceitos construídos em relação aos mais diversos aspectos do desenvolvimento do público adolescente no contexto familiar, na escola e na comunidade.

À tarde, as atividades foram reiniciadas com as discussões nos grupos de trabalho, onde os participantes apresentaram propostas focadas nas seguintes temáticas: Indicadores para o Acompanhamento da Aprendizagem; Metodologia para o Ciclo da Adolescência; Avaliação no Ciclo da Adolescência; Matriz Curricular do Ciclo da Adolescência; e Pais, Adolescentes e Escola: uma relação participativa; culminando com uma apresentação do resultado da discussão dos grupos para a plenária.
A tarde foi encerrada com a declamação de um poema pela Profª Glória e a apresentação de um pequeno filme.
_____________________________________________________________________

do site PMI – Foto: Waldir Gomes

8.8.10

Pai... Uma Homenagem

Pai, eu Aprendi contigo o valor da Vida,
O Respeito Pelas Pessoas ,
Pela busca da paz e Pela  justiça.


Tu me fizeste ver em CADA
Ser Humano uma pessoa
Digna de Respeito e Atenção .

 Fizeste -me entender
Que os Seres Humanos
São Todos iguais ,





Não se mede um Ser Humano
Pelo que Ele Possui , Mas Pelo
Que Ele de fato é.


... Eu aprendi contigo
A andar de cabeça
erguida ...



... O valor da conquista ;
o sabor da Vitória .






Pai, encontro em ti um pai,
UM amigo,
Um Conselheiro


Parabéns por tu
Seres ESTA Pessoa
exemplar !


Obrigado Pai .



Projeto de Leitura

Powered by emaze
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

© 2009 - 2013 - Blog do FLÁVIO SIMÕES .



Todos os direitos reservados



Hospedagem: http://www.blogspot.com/



Site desenvolvido por Bete Almeida.