21.8.10

Auto-estima: alma da educação

Não se pode pensar em educação integral sem pensar em AUTO-ESTIMA. A auto-estima é uma poderosa necessidade humana, que contribui de maneira essencial para o processo da vida, sendo indispensável para um desenvolvimento normal e saudável. Tem valor de sobrevivência.

Cada um decide a pessoa que é. A cada momento. E, se não estiver gostando, pode mudar. Pode reprogramar-se.

Acreditar na sua capacidade de decidir sua vida é um passo essencial para ter auto-estima e realizar seus ideais.

A valorização de si mesmo é um processo que se constrói no dia-a-dia e que pode ser ajudado através do autoconhecimento. Quem se conhece, sabe da riqueza que existe em seu mundo interior, sabe dos recursos de que pode lançar mão nos momentos bons e ruins, confia mais em si mesmo, entretanto a pessoa que não se valoriza que não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve.

A auto-estima fortalece, dá energia e motivação. Ela inspira a obter resultados e permite sentir prazer e satisfação diante de realizações.

A auto-estima proclama-se como uma necessidade porque sua (relativa) ausência compromete nossa capacidade de funcionar. É por esse motivo que dizemos que ela tem valor de sobrevivência. E hoje mais do que nunca. Atingimos um ponto na história em que a auto-estima, que sempre se mostrou como uma necessidade psicológica de suma importância, também se tornou uma necessidade econômica da maior relevância, atributo imperativo para a adaptação a um mundo cada vez mais complexo, desafiador e competitivo

As escolas, diretores, professores e alunos precisam despertar para a alma da educação, a tão esquecida AUTO-ESTIMA. Esse componente do comportamento humano e da psiquê é fundamental para uma escola sadia, arejada e voltada para o educador e o educando.

O indivíduo com boa auto-estima é:

Ambicioso sem ser ganancioso
Poderoso sem ser opressor
Assertivo sem ser agressivo
Inteligente sem ser pernóstico
Humilde sem ser subserviente
Compreensivo ser idiota

As aulas, as atividades complementares, as provas fazem parte do dia a dia das escolas, mas falta a capacidade de AMAR, que vem da auto-estima, do auto-amor. É fundamental que educador e educando se amem em primeiro plano para depois conseguirem plasmar o AMOR na relação interpessoal da educação. Pestalozzi já nos dizia “educar é amar”. Se o educador amar, o aluno irá receber esse amor e assim, trabalhará com esse sentimento, surgindo, de verdade, a EDUCAÇÃO INTEGRA, PLENA, de dentro para fora, despertando os potenciais e as habilidades dos alunos.

Quanto mais saudável for a auto-estima, mais propenso se torna tratar os outros com respeito, benevolência, boa vontade e equanimidade – uma vez que não se tende percebê-los como ameaça, e que o auto-respeito é a base do respeito pelo outro. Enfim, a auto-estima elevada é a base para a felicidade pessoal.

Com uma auto-estima elevada, é mais provável que consigamos persistir diante das dificuldades. Com uma auto-estima baixa é mais provável que desistamos ou façamos o que tem que ser feito, sem dar de fato o melhor de nós. As pesquisas mostram que os indivíduos com auto-estima alta persistem nas tarefas um tempo significativamente maior do que os indivíduos com baixa auto-estima.

O valor da auto-estima não está apenas no fato de ela permitir que nos sintamos melhor, mas pode permitir que vivamos melhor – respondendo aos desafios e às oportunidades de maneira mais rica e mais apropriada. Um professor emocionalmente equilibrado, com auto-estima elevada, consegue intervir de forma adequada nas relações conflituosas de sua sala de aula, ou seja, sua participação na vida de seus alunos tenderá a basear-se no respeito e na justiça.

O verdadeiro progresso econômico e social do mundo está inexoravelmente ligado ao bem-estar físico, emocional e intelectual.

AUTO-ESTIMA, a solução eficaz e proativa para uma EDUCAÇÃO INTEGRAL.


do site http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/artigo13.htm

O VALOR DO CONHECIMENTO PRÉVIO

Quando assiste aula, o estudante recebe informações de todo tipo, tanto visuais como auditivas. Elas se transformam em estímulos para o cérebro e circulam pelo córtex cerebral antes de serem arquivadas ou

descartadas . Sempre que encontram um arquivo já formado (o tal conhecimento prévio) arrumam um "gancho" para o seu armazenamento, fazendo com que no futuro ela seja resgatada mais facilmente. "É como se o recém-chegado fosse morar em uma nova casa, mas em rua conhecida", ilustra Elvira Lima. Quando essa informação é resgatada da memória, trilha os mais variados caminhos.

Se eles já tiverem sido percorridos anteriormente, a recuperação de conhecimentos será simples e rápida. O que não tem nada a ver com decoreba.

"Se o estudante não aprende um conteúdo é porque não encontrou nenhuma referência nos arquivos já formados para abrigar a nova informação e, com isso, a aprendizagem não ocorreu . Não adianta

insistir no mesmo tipo de explicação", ressalta a neuropsicóloga Leila Vasconcelos, da Universidade Federal de Pernambuco. Cabe ao professor oferecer outras conexões. Como? Usando abordagens diferentes e estimulando outros sentidos. Daí a importância de investigar os conhecimentos prévios da turma, recordar conteúdos de aulas anteriores, para formar os "ganchos", e dispor de diferentes estratégias de ensino.

CRIANDO ELABORAÇÕES MENTAIS

O cérebro funciona em módulos cooperativos, que se ajudam na hora de  recuperar informações. Quanto mais caminhos levarem a elas, mais fácil será o "resgate". Exemplo: se um conceito estiver conectado

simultaneamente a uma imagem e a um som, pelo menos três áreas diferentes do cérebro trabalharão para recuperá-lo. Por isso, inventar uma imagem simbólica — associar conceitos a formas, palavras a sons,

cores a significados e assim por diante — é um hábito extremamente saudável. "Sair do concreto faz com que determinada informação seja  guardada sob várias chaves, como se fossem fichas de armazenamento,

facilitando a consulta", destaca Jiitka Soskova, psicóloga checa especialista em inteligência artificial. As fórmulas mnemônicas (criação de letra para música conhecida, versinhos rimados, frases engraçadas)

são outros exemplos de associações que levam à memorização. Ofereça esses mecanismos e estimule cada aluno a criar as próprias associações para os conteúdos que devem ser armazenados.

do site www.psicopedagogavaleria.com.br

SEM MEMÓRIA NÃO HÁ APRENDIZAGEM

Durante séculos, na escola, memorizar foi sinônimo de decorar nomes,


datas e fórmulas. Afinal, eram esses os conhecimentos sempre exigidos


nas provas, nas chamadas e nos testes. Com base nos estudos sobre o


processo de aprendizagem da criança, concluiu-se que a decoreba era


inimiga da educação. E a memória — confundida com repetição — foi


posta de castigo.


Um grande erro. A memória é a base de todo o saber — e, por que não


dizer, de toda a existência humana, desde o nascimento. Como tal, deve


ser trabalhada e estimulada. "É ela que dá significado ao cotidiano e nos


permite acumular experiências para utilizar durante toda a vida", afirma


a psicóloga e antropóloga Elvira Souza Lima, especialista em


desenvolvimento humano.


Nos últimos 20 anos, a neurociência avançou muito nas descobertas


sobre o funcionamento do cérebro. Hoje sabe-se o que acontece quando


ele está captando, analisando e transformando estímulos em


conhecimento e o que ocorre nas células nervosas quando elas são


requisitadas a se lembrar do que já foi aprendido. "Com isso o professor


pode aprimorar suas estratégias de ensino", diz o neuropsiquiatra


Everton Sougey, coordenador do curso de pós-graduação em


Neuropsicologia da Universidade Federal de Pernambuco. Estão


provadas, por exemplo, as vantagens de estabelecer ligações com o


conhecimento prévio do aluno ao introduzir um novo assunto e de


trabalhar também a emoção em sala de aula. O cérebro responde


positivamente a essas situações, ajudando a fixar não somente fatos,


mas também conceitos e procedimentos.


"Somos aquilo que recordamos", conceitua Iván Izquierdo, professor de


Neuroquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ele dá um


exemplo: nenhum texto é compreendido se não se lembra o significado das


palavras e a estrutura do idioma utilizado. Tudo isso precisa estar registrado


no cérebro para ser resgatado no momento oportuno. A memória, enfatiza


Elvira Lima, é a reprodução mental das experiências captadas pelo corpo por


meio dos movimentos e dos sentidos. Essas representações são evocadas


na hora de executar atividades, tomar decisões e resolver problemas, na


escola e na vida.
 
Texto de www.psicopedagogavaleria.com.br

A descoberta da criança

Era uma vez um menininho bastante pequeno,



Que contrastava com a escola bastante grande.


Uma manhã, a professora disse: Hoje nós iremos fazer um desenho. "Que bom!"- pensou o menininho. Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos.


Pegou a sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.


A professora então disse: Esperem, ainda não é hora de começar!


Ela esperou até que todos estivessem prontos.


Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores. E o menininho começou a desenhar bonitas flores.


Com seus lápis rosa, laranja e azul. A professora disse: Esperem! Vou mostrar como fazer. E a flor era vermelha com caule verde. Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.


O menininho olhou para a flor da professora E depois olhou para sua flor.


Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso.


Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.


Era vermelha com caule verde.


Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre,


A professora disse:


Hoje iremos fazer alguma coisa com o barro.


"Que bom"!!!, pensou o menininho.


Ele gostava de trabalhar com barro.


Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões.


Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.


Então, a professora disse:


Esperem, não é hora de começar!


Ela esperou até que todos estivessem prontos.


Agora, disse ela, nós iremos fazer um prato.


Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.


A professora disse: - Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.


E o prato era um prato fundo.


O menininho olhou para o prato da professora e depois par a seu próprio prato. Gostou mais do seu, mas não poderia dizer isso.


Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.


E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e fazer as coisas exatamente como a professora.


E muito cedo ele não fazia coisas por si próprio.


Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.


Era uma escola ainda maior que a primeira.


Um dia a professora disse: Hoje vamos fazer um desenho.


"Que bom!"- pensou o menininho, Esperando que a professora dissesse o que fazer.


Ela não disse, apenas andava pela sala. Então veio até o menininho e disse: Você não quer desenhar? Sim, e o que nós vamos fazer? Eu não sei até que você o faça. Como eu posso fazê-lo? Da maneira que você gostar! E de que cor?


Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar?


Eu não sei...


Então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com caule verde...






(Autora: Helen Buckley -Tradutor desconhecido)

18.8.10

Deus e eu no sertão

Muito bom!!!

17.8.10

Semana da Família comemorado nas escolas municipais de Itabuna

O Mutirão da Família foi realizado em diversas escolas da rede municipal, marcando a Semana da Família em Itabuna. Focado no tema “Amo Minha Família”, o evento, que levou às escolas uma série de atividades envolvendo a participação de pais, alunos e educadores, contando com a parceria da Pastoral Familiar, Centro de Referência da Assistência Social (CRAS I e II) e Programa Bolsa Família.


Coordenado pela Assessoria Técnica Pedagógica da Integração Escola-Comunidade, da Secretaria da Educação (SEC), o Mutirão, além de marcar as comemorações do Dia Municipal da Família, transcorrido no último domingo (dia 15), também visou promover o estreitamento da interação família-escola.

As atividades foram iniciadas com o Seminário da Família, promovido pela Escola Batista da Califórnia, com a participação de pais de alunos de outras oito escolas que formam o núcleo IX da rede municipal de ensino. Os participantes puderam acompanhar palestras de profissionais de diversos segmentos que atuam no atendimento às famílias, a exemplo da promotoria e juizado da Vara da Família e Programa Bolsa Família.

A assessora pedagógica da Integração Escola-Comunidade, Maria da Paz Gonçalves, destacou que a temática que foi trabalhada no Mutirão é muito relevante para o sucesso da escola. “A partir do momento que estimulamos uma maior integração entre a Escola, a Família e a Comunidade, estamos trabalhando para o sucesso da própria escola”, frisou.

Na segunda-feira (16), o Mutirão foi realizado nos turnos matutino e vespertino nas escolas Lourival Oliveira, Novo Horizonte, Frederico Smith, Roberto Santos, José Oduque Teixeira, Pedro Jerônimo, Ewerton Chaloup, Firmino Alves e Brasília Baraúna. Além de palestras, diversas oficinas foram realizadas com os pais, como a de artesanato na Escola Lourival Oliveira Soares, em Ferradas. Os alunos também tiveram a oportunidade de expor diversos trabalhos realizados na escola.

Cultura/incentivo

Uma parceria firmada entre a Editora Abril, a Distribuidora Kastor, a Secretaria Municipal da Educação e a Direc 7 está resultando no Programa de Incentivo à Cultura - Itabuna 100 anos. O lançamento aconteceu sexta-feira, dia 13, às 16 horas na Casa do Educador Grapiúna. A iniciativa visa à doação de computadores para escolas públicas instaladas no município.

Desfile do Dia da Independência vai retratar o Hino de Itabuna

Convidados pela Secretaria Municipal da Educação (SEC), representantes de instituições militares, organizações sociais e dirigentes de escolas públicas e privadas estiveram reunidos na Casa do Educador Grapiúna, na quinta-feira (12), para tratar da organização do desfile cívico do 7 de Setembro em Itabuna.

Coordenando a reunião, o secretário da Educação, Gustavo Lisboa, informou que este ano a SEC definiu para as comemorações do Dia da Independência o tema “Itabuna: esse aroma de cacau no coração”, fazendo referência ao Hino Oficial do Município, de autoria de Carlos Antônio Correia de Oliveira. O secretário explicou que a escolha também está atrelada às festividades do centenário de Itabuna.

Lisboa lembrou aos participantes que no ano passado o desfile foi um dos maiores da história do município, tanto pelo número de instituições participantes quanto pela presença maciça de itabunenses que foram à avenida prestigiar a festa cívica.

O secretário ressaltou que a temática do 7 de Setembro será também mais um momento em que as escolas, organizações sociais e instituições militares poderão manifestar o seu amor pela pátria e pela cidade de Itabuna. Neste sentido, acrescentou Lisboa, a letra do Hino do Município ajudará a contar de maneira grandiosa a história do povo grapiúna.

A princípio, ficou definido que o desfile estará dividido em cinco grupos. O primeiro, formado pelas instituições militares, contará com a participação do Tiro de Guerra 007, Colégio da Policia Militar, 15º Batalhão da Polícia Militar, seguido do Grupamento de Bombeiros, e polícias rodoviárias Federal e Estadual. Neste pelotão, também desfilarão alguns remanescentes do Tiro de Guerra que serviram o Exército no ano de 1960, quando Itabuna comemorou o seu cinquentenário.

O grupo 2 será composto por escolas da rede particular de ensino. Formando o 3º grupo, as escolas da rede pública municipal. Integrando o grupo 4, desfilarão as escolas da rede estadual. As organizações sociais, a exemplo da Ordem Demolay, Escoteiros, Bandeirantes e Desbravadores estarão compondo o quinto e último grupamento do desfile.

direto do site da PMI

Mais fotos - Gincana do Noturno

Projeto de Leitura

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