13.9.11

Programa Pátria Amada



O Programa Pátria Amada foi lançado no dia 16 de fevereiro de 2006 e é uma ação sócio-educativa desenvolvida na rede municipal de ensino da cidade de Itabuna. O programa tem feito brotar diversos projetos de atividades integradas e interdisciplinares envolvendo a comunidade escolar em torno do eixo temático “Cidadania”.

Sentir-se parte da escola, da cidade, do país eleva a auto-estima dos cidadãos, na medida em que ele é capaz de desenvolver sua consciência critica sobre a realidade em que está inserido, propondo ações desencadeadoras de mudanças, e reconhecendo potencialidades.

O Programa Pátria Amada, sem a pretensão de camuflar ou negar a situação do país, visa despertar o senso de patriotismo na comunidade escolar, definindo-se como um instrumento viabilizador no fomento das análises e reflexões sobre a nossa proposta de construir novos tempos...Tempos de vivência cidadã.

Tornou-se senso comum em nossa sociedade aliar a imagem do país à corrupção e a uma série de outros aspectos negativos a que somos expostos. Embora não seja nossa pretensão negar que a sociedade brasileira necessita rever conceitos, valores e atitudes; busca-se romper com a tendência simplista de reduzir a imagem do Brasil a um conjunto de mazelas. Entendendo que esta maneira de pensar e agir limita a ação dos sujeitos, ao favorecer a inércia.

Dessa forma, ao oferecer à comunidade escolar a oportunidade de identificar os aspectos positivos do país em que se vive, estaremos possibilitando a formação do sentimento de patriotismo, pautada em situações reais, não limitado e sem distorções, para superar as dificuldades que enfrentamos com atitudes construtivas na busca de uma sociedade participativa e defensora de nossa pátria.

A Secretaria de Educação e Cultura criou o Programa Pátria Amada, acreditando ser indispensável proporcionar no ambiente escolar ações que despertem o espírito patriótico de estima por suas raízes, pela cultura, pela história e pelas demais características que nos agreguem como cidadãos com práticas de civilidade comuns.

O desenvolvimento de atividades de pesquisa, discussão, construções de painéis, trabalho de intervenção na comunidade e no ambiente escolar, entre outras, a partir de temáticas semestrais;

Para o período de Agosto a Dezembro de 2011 o tema proposto para ser desenvolvido pelas escolas do município é:  Educação.com Ciência e Tecnologia.


O concurso será destinado aos diretores, vice-diretores, professores, coordenadores e alunos da rede municipal de acordo com as categorias estabelecidas e relacionadas, sendo que os professores que se encontram lotados na Secretaria da Educação não poderão concorrer.

MEC estuda ampliar número de dias letivos, diz ministro

O MEC (Ministério da Educação) quer aumentar o número de dias letivos do calendário escolar, passando de 200 para 220 dias. A ideia é ampliar gradualmente o tempo das crianças e adolescentes na escola, atingindo o patamar de 220 dias em quatro anos.

O plano do MEC foi tornado público nesta terça-feira pelo ministro Fernando Haddad (Educação), que fez uma palestra na abertura do congresso internacional "Educação: uma Agenda Urgente", promovido pelo Movimento Todos pela Educação.

"Ou ampliamos o número de horas por dia ou, caso não haja infraestrutura para isso, aumentamos o número de dias letivos. Mas essas alternativas não são excludentes", disse Haddad, após sair do evento.

De acordo com o ministro, o MEC já fez reuniões com o Consed (Conselho Nacional de Educação) e com a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). Haddad disse que o plano ainda está em fase inicial, pois será preciso formar consenso antes de enviar um projeto de lei sobre assunto ao Congresso Nacional.

A ideia de ampliar o tempo de crianças e jovens na escola surgiu a partir de pesquisas. "Estudos têm correlacionado o aprendizado com o tempo que a criança fica exposta no ambiente escolar", afirmou o ministro.

Segundo Haddad, mais recursos para a empreitada deverão vir após a aprovação do PNE (Plano Nacional de Educação), que está na Câmara dos Deputados. O PNE define que sejam destinados 7% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação. Atualmente, o governo aplica pouco mais de 5% para a área.

LARISSA GUIMARÃES

DE BRASÍLIA

Projeto de Leitura

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