27.5.11

PROBABILIDADE - Ministério da Educação contra a homofobia

                       

                                                Preconceito, um dos filmes do MEC



Vídeos serão readequados antes de passarem pelo aval da Secretaria de Comunicação da Presidência


O kit do Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas, suspenso nesta quarta-feira pela presidenta Dilma Rousseff, será readequado sem custos adicionais ao governo, segundo o ministro Fernando Haddad. Em visita a São Paulo para inaugurar novos campi da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o ministro informou que o convênio realizado para a preparação do material a ser distribuído a 6 mil escolas de ensino médio do País, só se encerra quando o material estiver totalmente aprovado.

“Quando ocorre uma inadequação no convênio, o ministério pede uma alteração do material”, explicou o ministro. O convênio para a preparação do kit anti-homofobia tem um custo total de R$ 1,8 milhão e inclui, além da confecção de vídeos e cartilhas para professores, pesquisas, seminários e atividades de formação para docentes que vão utilizá-lo. O ministro não revelou quanto deste montante já foi repassado aos fornecedores.


Nesta quinta-feira, o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), disse que seu partido irá ingressar com ações judiciais para que o governo federal devolva aos cofres públicos os gastos referentes à elaboração do kit anti-homofobia. O MEC, no entanto, pretende refazer o material até o fim do ano.

Segundo Haddad, os vídeos estavam em fase de avaliação. Como o iG havia mostrado em dezembro de 2010, o material, chamado de Escola sem Homofobia, estava sendo preparado há dois anos, e agora a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), responsável pelo conteúdo, havia dado como finalizado para ser submetido ao comitê de publicações do MEC. Após o material vazar e provocar grande polêmica, principalmente entre deputados da bancada religiosa do Congresso, a presidenta Dilma assistiu a passagens de dois vídeos e não gostou do conteúdo. O ministro disse que uma frase da peça chamada “Probabilidade”, em que um menino diz que o interesse por “meninos e meninas” aumenta suas “probabilidades”, foi criticada pela presidenta. “Ela acredita que o vídeo sugere que a bissexualidade é uma coisa boa, e nós não devemos entrar nesse mérito”, conta o ministro.

Para readequar o kit, técnicos e professores serão envolvidos na análise e vão sugerir mudanças nos vídeos antes deles serem encaminhados para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), que por determinação de Dilma passará a dar o aval para todas as publicações do governo que envolvam costumes e valores. Para o ministro, isso não significa que houve recuo de Dilma em relação ao kit anti-homofobia, já que a presidenta não conhecia o conteúdo e não havia feito nenhum movimento anterior em relação a esse tema.



do site do IG

24.5.11

Polêmica - Kit Gay



O vídeo acima  fala sobre a distribuição do Kit que combate a HOMOFOBIA. Sou totalmente contrária a distribuição deste kit, a banalização mesmo dos aspectos particulares e pessoais de cada criança e aos valores familiares. Não sou preconceituosa, nem pretendo ser, mas como mãe não quero que escola alguma interfira na sexualidade dos meus filhos, sendo que ainda são crianças. Como posso manter o respeito em casa se na escola meus netos podem assistir videos que fazem apologia a sexualidade de pequenos grupos!

Há tanta contradição nesse tema, mas o mais importante já foi feito.... já houve o financiamento do projeto. Por volta de três milhões de reais, isso mesmo R$ 3.000.000,00. Enquanto há crianças sem ir à escola por falta de calçados e o MEC se preocupando e gastando com aprovação e distribuição de kit gay!
Trabalhar o respeito à desigualdade e ao outro é função primordial da família e a escola complementa o reforço a esses valores, mas sem necessidade de utilização de material tão explícito e ao mesmo tempo, indutor de comportamentos. Ter conhecimento das diferentes formas de relacionamentos amorosos a criança tem em seu convívio diário, através dos meios de comunicação, do convívio social e até mesmo familiar.

É necessário um basta na banalização dos problemas sociais e educacionais, as escolas recebem crianças que procuram oportunidades para o seu futuro, e elas precisam do apoio do governo, mas não com propostas como estas.

22.5.11

PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental do Prof. Reuven Feuerstein.

O PEI é um programa de intervenção multidimensional que compreende uma fundamentação teórica, um repertório rico de instrumentos práticos e um conjunto de ferramentas analítico-didáticas, focalizando em cada um dos três componentes de uma interação: o aprendiz, o estímulo e o mediador, com o objetivo de aumentar a eficiência do processo de aprendizagem.


O PEI se fundamenta na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural e na Experiência de Aprendizagem Mediada de Reuven Feuerstein que nos oferece uma visão dinâmica das capacidades cognitivas do ser humano, esclarecendo como os processos de aprendizagem ocorrem e como é possível, através de uma mediação adequada, expandir o potencial para aprender aumentando a eficiência do funcionamento intelectual dos indivíduos.




O programa completo é composto de 14 instrumentos (14 conjuntos de tarefas de diversos conteúdos e modalidades, contendo 20 a 30 páginas cada). Seu crescente nível de complexidade favorece a construção sistemática e estrutural de funções cognitivas e operações mentais necessárias à aprendizagem.


O PEI pode ser utilizado em grupo ou individualmente em crianças na idade escolar e em adultos de vários níveis de funcionamento. O programa está traduzido em 12 línguas e é utilizado em diversos países.

A formação completa para interessados na utilização do programa tem duração de 210 horas/aula, divididas em 3 módulos de 70 horas cada.

O PEI pode ser aplicado em diferentes áreas:

Área educacional - para alunos do ensino regular, de sala de recursos, superdotados e na educação de adultos.

Área clínica – com todos os indivíduos a partir de 8 anos que necessitem de uma abordagem cognitiva para superar suas dificuldades de aprendizagem e/ou de comportamento

Área empresarial – em programas de treinamento das habilidades de pensamento e de aprendizagem e na promoção da produtividade.

Área institucional e social – como uma ferramenta adicional para ajudar indivíduos que necessitam socializar-se, praticar atividades intelectuais, recuperar a auto-estima e melhorar suas capacidades cognitivas.

Objetivos do PEI

O objetivo central do PEI é a produção de modificações nas estruturas cognitivas dos indivíduos, expandindo o potencial de aprendizagem, aumentando a eficiência mental e melhorando a qualidade do desempenho intelectual.

Para ajudar a promover este objetivo central, seis sub-objetivos foram formulados:

Correção da funções cognitivas deficientes

O primeiro sub-objetivo do PEI é a correção das deficiências nos pré-requisitos cognitivos do pensamento operacional, ou seja, as funções cognitivas, que falharam no seu desenvolvimento, em grande parte como o resultado da falta de experiência de mediação ou por que o aprendiz foi incapaz de se beneficiar da mediação recebida.

Para dar apenas alguns exemplos de como atingir este objetivo, o mediador irá ajudar o aprendiz a desenvolver adequadas estratégias de pensamento, restringir a impulsividade, ser preciso e sistemático na coleta de dados, identificar e definir problemas, selecionar indícios relevantes, planejar a sua ação e evitar o ensaio e erro, formar e confirmar hipóteses, buscar evidência lógica e refletir antes de responder.

Aquisição de vocabulário, rótulos diferenciados e conceitos relevantes às tarefas do PEI assim como para a resolução de problemas em geral

O segundo sub-objetivo consiste em equipar o aprendiz com linguagem e ferramentas verbais necessárias para a análise do processo mental internalizado, facilitando, consequentemente, o controle e o insight de seu funcionamento cognitivo.

Além do domínio de conteúdo e linguagem da tarefa, o PEI visa equipar o aprendiz com um repertório lingüístico rico e diferenciado de conceitos espaço-temporais, definições acuradas, e rótulos verbais precisos que representam as diferentes relações, operações mentais e funções cognitivas que formam a base de qualquer habilidade de resolver problemas.

Suscitação da motivação intrínsica através da formação de hábitos

Despertar a motivação intrínseca no aprendiz é considerado como um pré-requisito indispensável para qualquer intervenção que visa o desenvolvimento das habilidades de pensamento e do processo cognitivo, com o objetivo de prevenir o estado de contínua dependência do indivíduo em fontes externas de motivação as quais nem sempre são oferecidas pelo ambiente.

Para alcançar isto, o PEI visa a formação e a consolidação do funcionamento cognitivo eficiente num conjunto de hábitos que tendem a emergir espontaneamente no comportamento do aprendiz, independentemente de qualquer necessidade externa.

Criação do insight e pensamento reflexivo

O quarto sub-objetivo consiste no despertar de consciência do aprendiz na implícita relação entre diferentes modos de raciocínio e o conseqüente resultado do seu funcionamento cognitivo.

Ao invés da freqüente tendência de atribuir a condições externas ou mero acaso tanto o fracasso quanto o sucesso, o mediador usa o PEI para ajudar a desenvolver no aprendiz uma orientação com relação a si mesmo e ao seu próprio processo mental os quais devem ser considerados responsáveis pelo comportamento adequado e inadequado.

Criação da motivação intrínsica pela tarefa

O quinto sub-objetivo está relacionado ao tipo de motivação que pode se originar da sensação de domínio de uma tarefa e do valor social que vem acompanhado ao sucesso desta realização.

O PEI, intencionalmente desassociado do domínio familiar de conteúdos específicos e das disciplinas curriculares, ajuda o mediador a criar no aprendiz a motivação para envolver-se com tarefas que são consideradas atrativas e desafiadoras pelo prazer do sentimento de satisfação produzido por esta realização.

Mudança de um papel passivo e reprodutor para um papel ativo e gerador de novas informações

O sexto sub-objetivo do PEI se refere a necessidade de mudança da auto imagem do aluno, o qual frequentemente se percebe capaz apenas de registrar e reter informações, de fonte externa e de forma passiva, de maneira que ele possa conceber-se como pensador ativo, capaz de gerar novas informações com base numa adequada coleta e elaboração de dados.

Instrumentos do PEI Nível 1........................................ (Ver detalhes)

Organização de Pontos

Orientação Espacial I

Comparações

Percepção Analítica

Nível 2........................................ (Ver detalhes)

Classificações

Orientação Espacial II

Ilustrações

Relações Familiares

Relações Temporais

Nível 3 ........................................ (Ver detalhes)

Progressões Numéricas

Instruções

Silogismos

Relações Transitivas

Desenho de Padrões

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Depoimento da professora Amanda Gurgel




Ela desafiou deputados e secretários de seu estado mostrando a real situação da educação no Brasil, desmascarando estatísticas convenientes e exigindo melhores condições de trabalho.
O discurso da professora é um retrato claro da educação e dos professores brasileiros.
Que essa fala e seu posicionamento sirvam para que o Estado Brasileiro repense as políticas na área educacional e crie ações efetivas na solução desse problema que é nacional.

Projeto de Leitura

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